Dedicado a Sua Divina Graça A.C. Bhaktivedenta Swami Prabhupada e Gurudeva Srila Dhanvantari Swami

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Jagad Guru Srila Prabhupada

sábado, 6 de janeiro de 2007

Paraíso dos Pandavas - Daiva-Varnashrama


Pé na estrada e olho em inserção social.


Paraíso dos Pandavas - Daiva-Varnashrama

Enviado em: 22/08

Por: Dhanvantari Swami


Sadhu Sanga é uma iniciativa recomendada na literatura védica para o praticante de auto-realização espiritual melhorar seu desempenho. É tão importante que está dito no Caitanya Caritamrta que um simples momento de convivência entre devotos pode proporcionar todas as classes de poderes místicos. Através de outros métodos, esses poderes são raramente alcançados. Há devotos que se congregam em centros urbanos de metrópoles e progridem em seus caminhos espirituais. Há outros, entretanto, que envolvidos no corre-corre do dia a dia sentem-se desprivilegiados da favorável companhia dos devotos. Estes precisam criar estratégias para compensar as dificuldades que naturalmente surgem por estarem inseridos no sistema social, político e econômico da sociedade laica. Para todos que buscam as vantagens da associação com devotos existem variados recursos da ISKCON baseados no espírito missionário de Prabhupada. Essas iniciativas favorecem o bem estar e proporcionam reflexões a respeito da importância de se investir conscientemente no próprio avanço espiritual. O Paraíso dos Pandavas é um desses lugares especiais para Sadhu Sanga. Fica a cerca de 150 km de Brasília, bem ao pé do “morro da baleia" numa belíssima região entre pequenos morros, cachoeiras e as místicas flores do cerrado que embelezam e perfumam o planalto central do país. O Paraíso dos Pandavas é uma comunidade rural do Movimento Hare Krishna que começa a se formar no Alto Paraíso em Goiás. Tive o prazer de visitar este belo lugar e fazer a inauguração de seu Santuário. Este foi o nome que eles deram para o espaço reservado à adoração, aulas e vivências. É uma construção bonita na forma de um polígono de 12 lados em madeira e vidro. O telhado é feito de tetraplac, um material reciclado que é originalmente usado nas caixas de leite longa vida, é pintado de branco em seu lado interno e recoberto por cima com palha da região. Há uma característica peculiar e moderna: em se tratando de uma comunidade da ISKCON, ser constituída como uma ONG e ter as terras em nome de Giridhari Das, seu proprietário e idealizador do projeto. A comunidade tem especificidades como o respeito ao meio ambiente e seu manejo de maneira ecologicamente correta, turismo espiritual, e consistentes vivências de bhakti yoga. Suas instalações são equipadas com simplicidade, conforto e beleza, e os devotos de lá levam a etiqueta ocidental a sério. Outra coisa interessante é que eles já estão desenvolvendo uma pequena horta orgânica e prometem fazer agricultura alternativa e prasada Vegan, sem laticínios. Meus dias no Paraíso dos Pandavas foram muito intensos. Cheguei depois de todos os convidados. Fui desembarcando e começando o curso do Sri Isopanisad que me propus a oferecer-lhes como base para aquela experiência de Sadhu Sanga. A turma era muito boa e as aulas foram bastante interativas. Saí de lá recarregado em energia espiritual e feliz pela associação com os devotos.

Sakti Avesa Avatar


A existência material é plena de inconvenientes.Através de uma energia superior somos forçados a aceitar coisas que não queremos, e não conseguimos perceber que estes inconvenientes devem-se aos três modos da natureza material...os acontecimentos indesejáveis da vida não podem ser eliminados por nenhum número de planos.Estas misérias só podem ser removidas pela misericórdia do Senhor, O qual envia Seus representantes para iluminar o ser humano e salvá-lo de todas as calamidades."(Srila Prabhupada-SB1.14.11)"As vezes o Senhor encarna Ele mesmo ou dá poderes a uma entidade viva apropriada para actuar no Seu lugar,mas em ambos os casos o propósito é o mesmo...o Senhor,portanto,vem para propagar a mensagem do reino de Deus,tanto como uma encarnação pessoal ou através do Seu representante fidedigno como Filho de Deus.Tais encarnações ou Filhos de Deus não fazem propaganda para voltar a Deus somente dentro da sociedade humana.Eles actuam em todos os tipos de sociedades..."(Srila Prabhupada-SB1.2.34)
Oferecer e receber prendas é uma ótima maneira de demonstrarmos o nosso amor aos Vaisnavas e de cultivarmos nossos relacionamentos amorosos com os devotos.Srila Prabhupada salienta:"Estas actividades são realizadas sempre que há um relacionamento de priti,ou amor nos tratos íntimos."(Sri Upadesamrta)Mas para além de oferecermos e recebermos prendas também podemos oferecer e receber o Santo Nome.Esta é uma excelente maneira de cultivarmos o nosso relacionamento amoroso com Sri Krsna e com os Vaisnavas.Srila Prabhupada explica:"O acto de distribuir os Santos Nomes do Senhor é um exemplo sublime de caridade(o princípio dadati). Por isso,deve-se também seguir o princípio pratigrhnati, e deve-se estar disposto e pronto a receber o presente transcendental."(Sri Upadesamrta)

Hare Krsna Hare Krsna

Krsna Krsna Hare Hare

Hare Rama Hare Rama

Rama Rama Hare Hare


posted by Prahladesh Dasa Adhikari at 12:31 PM no http://www.bhakti-tattva.blogspot.com/

O Gayatri e o Srimad-Bhagavatam

O Gayatri e o Srimad-Bhagavatam

Os vedas declaram que originalmente o pranava omkara ou om expandiu-se no gayatri mantra . Então, o gayatri mantra expandiu-se nos chatuh-sloki do Srimad Bhagavatam, e estes quatro versos se expandiram na forma do Srimad-Bhagavatam completo.

O relacionamento entre o gayatri mantra e o Srimad-Bhagavatam é descrito em vários Puranas. Estudiosos védicos tradicionais asseveram que o gayatri destina-se a adorar o deus do sol ou o brahman impessoal. O grande comentarista Srila Sridhara Swami também discute o relacionamento entre o Bhagavata e o gayatri em seus comentários sobre o verso 1.1.1: “ Ao abrir o Bhagavata com a palavra dhimahi do gayatri, mostra-se que este Purana é da natureza de brahmavidya, conhecido como gayatri”.

Srila Jiva Goswami, entretanto, estabelece que tanto o gayatri, que é a essência dos Vedas, como o Srimad-Bhagavatam, destinam-se a adorar Sri Krsna, a Suprema Personalidade de Deus. Nos Sandarbhas, Srila Jiva Goswami explica como o Srimad Bhagavatam é uma explicação do gayatri mantra, começando por seu primeiro verso até seus versos finais como 12.13.19 que ambos terminam como a frase satyam param dhimahi.

Para qualificar-se como um gayatri mantra, o mantra tem que sempre ter nele a palavra “dhimahi”. Srila Vyasadeva não podia mencionar diretamente o gayatri no Bhagavatam porque o gayatri é um mantra védico, para ser cantado só por dvijas (brahmanas duas vezes nascidos). Os Puranas, tais como o Srimad Bhagavatam, antretanto, podem ser estudos por qualquer pessoa independente de sua posição social. Portanto, Vyasadeva colocou o gayatri em suas próprias palavras no Srimad Bhagavatam, como vemos no primeiro verso dês inigualável Purana:

om namo bhagavate vasudevaya
janmady asya yato ´nvayad itaratas chartheshv abhijñah svarat
tene brahma hrda ya adi-kavaye muhyanti yat surayah
tejo-vari-mrdam yatha vinimayo yatra tri-sargo ´mrsha
dhamna svena sada nirasta-kuhakam satyam param dhimahi

“O meu Senhor, Sri Krsna, filho de Vasudeva, ó onipenetrante Personalidade de Deus, ofereço minhas respeitosas reverências a Ti. Eu medito no Senhor Sri Krsna porque Ele é a Verdade Absoluta e a causa primária de todas as causas da criação, manutenção e destruição dos universos manifestados. Ele é direta e indiretamente consciente de todas manifestações, e Ele é independente porque não há outra causa além Dele. É somente Ele quem primeiro transmitiu o conhecimento védico ao coração de Brahmaji, o ser vivo original. Por Ele até mesmo os grandes sábios e semideuses são colocados em ilusão, assim como se é confundido pelas representações ilusórias de água vistas no fogo, ou terra vista na água.. Somente por causa Dele é que os universos materiais, temporariamente manifestados pelas reações dos três modos da natureza, parecem factuais, embora sejam irreais. Por isso em medito Nele, Senhor Sri Krsna, que é eternamente existente na morada transcendental, que é para sempre livre das representações ilusórias do mundo material. Eu medito Nele, pois Ele é a Verdade Absoluta.

Neste primeiro verso do Srimad Bhagavatam, Srila Vyasadeva nos dá a chance de gradualmente nos desenvolvermos em realização espiritual para, posteriormente, saborearmos a essência dos passatempos do Senhor. Assim Vyasadeva intencionalmente invoca o gayatri mantra: dhimahi. Este gayatri mantra destina-se especialemtne às pessoas espiritualmente avançadasa. Quando se obtém sucesso em cantar o gayatri mantra, se irá compreender a posição transcendental do Senhor. Primeiro, no entanto, se deve adquirir as qualidades brahminicas e tornar-se perfeitamente situado no modo da bondade a fim de cantar o mantra com sucesso. A partir desse ponto pode-se começar a realizar o transcendental nome, fama, forma e qualidades do Senhor.

Extraído de Kirtan- A posição mais segura dentro do universo
Chandramukha Swami

De volta ao lar, de volta ao Supremo?

De Ananda Mayi para Suvasa Dasa

Haribol, prabhu Suvasa das

Só pra conciliar alguns sidhantas:
Sri Krishna diz no Bhagavad-Gita evam parampara praptam imam rajarsayor viduh. Este conhecimento transcendental vem sido trazido através de uma corrente de sucessão discipular genuína que, realizando o significado essencial dos sastras, apresenta o conhecimento dos Vedas assim como ele foi apresentado pelo próprio svayam bhagavan Sri Krishna. No Srimad Bhagavad-Gita Sri Govinda diz: tad dhama paramam mama, quem vem à Minha morada dela nunca retorna. E no Caitanya Caritamrita: krshna bhuli sei jiva anadi bahirmukha, ataeva maya tare deya samsara dukha ata eva maya tare deya samsara dukha, a entidade viva está neste mundo material desde tempos imemoriais (anadi significa sem início).

Mas alguém poderia perguntar: Como reconciliar estas declarações das escrituras com a expressão que Srila Prabhupada utilizava: volta ao lar, volta ao supremo? Na verdade, este é um sloka das escrituras, e Srila Bhktivinoda Thakura em seu Jaiva Dharma explica utilizando o famoso verso do Caitanya Caritamrita: jivera svarupa hoya, krsnera nitya dasa, krsnera tatastha shakti, bhedabheda prakasa, a natureza da alma é transcendental, de servo eterno de krsna, e ela é originada da tatastha sakti, sua potência marginal.
Thakura Bhaktivinoda descreve a região tatastha. Ele conta como ela é a margem (tata) entre o mundo espiritual e o mundo material, e a experiência dessa região é como a experiência do Brahman impessoal. Lá, a jiva experimenta sad-cid-ananda, na forma de existência transcendental transpessoal, do conhecimento do absoluto impessoal, e de brahmananda. Lá, apesar de não estar em Vaikuntha-dhama, ainda assim a jiva não está tocada por maya, e situa-se em condição trascendental. Ele a perde, no entanto, no momento que escolhe desfrutar de maya-jagad, da existência material, sendo iludido pelo darshana de maya-shakti.

Portanto, Srila Prabhupada cita este verso, de retornar ao Absoluto Trascendental, apesar de nessa instância ele referir-se à perfeição máxima, ao Vraja-prema das gopis. O fundador-acarya da nossa sampradaya, Brahmaji, no seu Brahma-samhita, diz: premanjana churita bhakti-vilocanena. Apenas através de prema-vastha, dos olhos de prema-bhakti, é possível obter o darshana de Sri Govindaji. Prema é alcançado após completa purificação da consciência, e é um estado de vishuddha-sattva, ou seja, nenhum traço de contaminação é encontrado no coração, na mente, nos sentidos e no corpo desse bhakta. O seu corpo é sac-cid-ananda. Ele possui sede insaciável de amar a krishna, e está sempre residindo em Sri Goloka Vrindavana dham, mesmo que ao mesmo tempo se manifeste neste mundo para realização de acarya-lila, de passatempos para salvar as almas caídas, como Srila Bhativedanta Swami Prabhupada, Srila Bhakti Prajnana Kesava Gosvami Maharaja, Srila Bhktisiddhanta Sarasvati Prabhupada e todo o nosso Guru-parampara. Em seus corações prema-surya brilha eternamente, irradiando tudo ao redor com bhava-prakash, ou a luz de bhavamayi bhakti. Receber a sua misericórdia na forma de desejo de servir a Sri Sri Radha-Govinda é o supremo benefício de todas as entidades vivas, e por isso Sri Caitanya Mahaprabhu, que é o próprio Krsna no humor de Srimati Radhika, descende à terra, e mantém sempre um de Seus representantes genuínos aqui, de forma a garantir a possibilidade de iluminação das jivas.
Eu oro aos pés de lótus do meu mestre espiritual e de todos os vaishnavas que eu possa me tornar um grão de poeira sob seus pés de lótus, sempre engajado em serviço sincero ao desejo de Sriman Mahaprabhu. Por favor, me perdoe por qualquer palavra que pudesse lhe incomodar, se isso ocorreu foi sem intenção.

O homem que falou com Krsna


O homem que falou com Krsna

Veio o homem....
Oh! Será você quem procuro?

O homem foi confundido.
-Será ele um servo de Siva?

Oh! Não, não é.
Suas vestes, seus cabelos e sua barba.
-Será ele um estrangeiro?

O homem então falou:
Busco pela verdade.
Ah! A verdade. Quem tem a verdade?
- O Rei de Ayodhya, ora.

O homem quis saber.
-Quem é o Rei de Ayodhya?
- Krsna, ora. O Ameytma.
Então, busco por Krsna.

Krsna! Krsna não está aqui.
Ele partiu. Pra onde não sabemos.
Krsna foi-se para Mathura, Dvaraka ou Vrndavana.

O homem então partiu, e todos o contemplavam.

Aquele que respondia o que o homem perguntava,
Surgiu dentre às pessoas, tranqüilo e imponente.

O homem procurou, achou e entendeu a verdade.

O homem se foi para além da Pérsia.
E o homem falou da verdade e do amor.

Suvasa Dasa

O pecaminoso Ajâmila

O pecaminoso Ajâmila
09/12/2005 20:36
Ajâmila era o filho único de pais brahmanas. De acordo com as regras de casta, ele aceitou como esposa uma moça igualmente de família brahmana, mediante um casamento “arranjado”. Todavia, ele estava enamorado de uma mulher shûdra (escrava) desde os tempos de brahmacari (estudante). Tão logo assumiu a condição de grihasta (chefe de família casado), ele tratou de levá-la para trabalhar como serviçal em sua casa.Sem demora, Ajâmila abandona sua primeira esposa e assume de vez a mulher shudra, tendo com ela vários filhos. Vivendo de maneira altamente irregular para os padrões da sociedade védica, Ajâmila gradualmente abandona todas os deveres religiosos pertinentes à casta brahmínica. Ele raramente visita seus pais já idosos e doentes, e não se preocupa em zelar por eles. Seus pais morrem e deixam-lhe uma modesta, mas razoável herança.
Para satisfazer sua esposa e um mundaréu de filhos, ele exorbitava nos gastos e sem perceber dilapidava toda a herança recebida de seu pai. Ajâmila já não podia manter sua esposa e filhos exercendo o ofício de brahmana, pois quem contrataria um brahmana “caído” como ele para realizar cerimônias, sacrifícios, dar aulas, etc. Nem mesmo esmolando ele conseguiria donativos. Por conseguinte, ele sobrevivia mediante tudo que era espécie de ocupação condenável, até mesmo por furtos, roubos e jogos, mas sempre dava um jeito de ganhar dinheiro. Deste modo, passaram-se oitenta e oito anos de sua vida. Seu filho caçula era um menino chamado NârâyaNa. Ele era muito afeiçoado a este filho e dispensava-o todo cuidado paternal: “Nârâyana vem comer”, “Nârâyana, vem beber leite”, “Nârâyana vem cá com o papai”. Chegado o momento de sua morte, Ajâmila só pensava em seu filho Nârâyana, quando três criaturas monstruosas munidas de cordas vieram para levá-lo à morada de Yama (morte). Ao vê-las, o velho Ajâmila ficou apavorado e, com lágrimas nos olhos, chamou seu filho em voz alta “NârâyaNa! NârâyaNa!”Neste mesmo instante, apareceram os belíssimos mensageiros de Vishnu – os VISHNUDÛTAS - e com vozes peremptórias impedem que os servos de Yama levem a alma de Ajâmila. Há então uma discussão longa entre os mensageiros de Vishnu e os de Yama, toda ela ocorrendo à vista do aterrorizado Ajâmila. Os Yamadutas (da Morte) declaram que Ajâmila não se submeteu em vida a nenhum processo de purificação e por isso mesmo deveria ser levado para o inferno para ser purificado. Mas os Vishnudutas retrucaram: “Ajâmila já submeteu a todas as espécies de expiações, não apenas desta vida, mas de pecados cometidos de milhões de vidas, pois, em condição desamparada, ele cantou o santo nome de NârâyaNa (Vishnu). Além do mais, ele vivia repetindo o nome do Supremo Senhor Nârâyana, muito embora o fizesse para chamar seu filho. Portanto, ó servos de Yama, não queirais que ele receba a punição de ser lançado em condições infernais!” Os mensageiros de Vishnu soltaram do cativeiro dos Yamadutas o brahmane Ajâmila e salvaram-no da morte iminente. Ao ver-se livre do cativeiro, Ajâmila imediatamente prestou reverências aos Vishnudutas, prostrando-se, e quando ia dizer algo, os Vishnudutas desapareceram.Ajâmila lamentou muitíssimo todos os erros cometidos em sua vida: Compreendendo a posição suprema do Senhor Vishnu, Ajâmila tornou-se um devoto fervoroso do Senhor. Ele partiu para Hardwar e ali se refugiou num templo de Vishnu, absorvendo-se por completo em meditar na forma do Senhor e em Seus passatempos. Quando estava para morrer, Ajâmila voltou a ver diante dele os Vishnudutas e pôde entender que eram os mesmos que vira antes, e assim ofereceu-lhes suas reverências. Em seguida, Ajâmila abandonou seu corpo material em Hardwar às margens do Ganges. Acompanhado dos mensageiros do Senhor Vishnu, Ajâmila a bordo de um aeroplano celestial foi diretamente para a morada eterna de Vishnu.

Publicado por RamaDas Prabhu